ANA DIAS BATISTA

Borrão, 2020

Aros, hastes, charneiras e parafusos de óculos.

160 x 20 x 40 cm


Um par de óculos caído no chão fixa-se à parede, na altura dos olhos, por um mecanismo articulado feito de seus próprios componentes multiplicados. O assunto não é propriamente a visão, mas as representações visuais da experiência temporal. As simulações de movimento feitas da sucessão de imagens estáticas, ou as captações fotográficas de baixa velocidade e longa exposição.